Obra de Maria Luiza Stehling dos Santos

Obra de Maria Luiza Stehling dos Santos sobre desenvolvimento científico, tecnologia, mente, estímulos sensoriais, divino e morte.

“Há milênios, foi realizada a 1ª experiência,
científica,
criteriosa,
baseada em evidência.
Uma outra dimensão, algo elíptico-infinito.
um resultado perfeito, seres em evolução.

Disse o Deus criador: serão todos quase iguais,
com algo individual, a cor dos olhos, a altura e a impressão digital.
O cérebro, muito importante, eu diria essencial,
passa o ritual adiante:
calor, gosto, odor, tato,
neurônios irradiantes, simpáticos, eletrizantes.

Ah!
Tem algo interessante, ligado à nossa memória, perfume de cada instante, que paira no ar, sem demora.
É pura sensibilidade, voltam lembranças é fato!
Algo imprescindível, assim é o olfato.
As palavras feito pérolas, sairão em espiral.
Boca, lugar de sussurros, por ela faço oração, bendigo e compartilho o que guarda o coração.

Porém acrescento aqui uma boa discussão:
ser terá um limite, que virá na contramão,
embora em consonância, filosofia e religião: o limite da morte!!!
Com um novo reajuste, podendo mudar nossa sorte, jogando de novo o dado,
daremos a contrapartida à imensa gratuidade,
do que recebemos da vida.

O ser renasce a cada dia, o poder de transformar: consciência, harmonia, clarividência e alegria.
Viver intenso, o momento,
base na firme vontade,
no autoconhecimento.
Espiritualidade e ciência é quando o divino floresce e não há contradição,
com vibração e energia iremos desenvolver, o que em nós adormece.”

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